SON e MAMBO versus CHACHACHA. Essência

SON e MAMBO versus CHACHACHA

ESTILOS DIFERENTES
                Estilos diferentes de interpretar a Música tornassem evidentes na Salsa/Mambo e no Chachacha, uma vez que acentuar o tempo 1 é diverso de acentuar o 2 ou o Chassé.
1.       ON1.
Quando estamos habituados a dançar a Salsa no tempo 1, a propensão de acentuar o tempo 1 ( ultimo tempo de chassé) do Chachacha é muito comum.
2.       SON, MAMBO CLÁSSICO e PORTORRIQUENHO.
Acentuar o Chassé do Chachacha, da um Swing diferente e favorece o desenvolvimento do Movimento Corporal
3.       MAMBO NEW YORK
Combinamos a modulação do tempo 1 com o acento no tempo 2, o Chassé tornasse ligeiro e estilizado.

MARCAÇÃO A PAR
                O facto de interpretar o Chachacha com estilo diferentes, influencia a marca de entrada no passo a par.
1.       MARCAÇÃO À FRENTE no Break
Como acontece nos estilos de Son, Mambo Classico, Portorriquenho e On1, o Homem marca a entrada à frente
2.       MARCAÇÃO ATRÁS no Break
A disposição do Homem a marcar atrás vem da influencia de Mambo N.Y. e muda ligeiramente o Swing

GÉNEROS DIFERENTES
                Os dançarinos interpretam variados géneros de música com a Base do Chachacha:
CHACHACHA, MAMBO, SON MONTUNO, GUAJIRA, BOOGALOO, LATIN JAZZ, mas a competência de distinguir os géneros permite dar o Swing que pertence a cada um deles e isso nos torna mais confiantes na execução dos passos e na capacidade criativa que o CHACHACHA merece.


Grafico de Estilos de Son/Salsa/Mambo/Cha ESSÊNCIA




SON/SALSA/MAMBO ESSÊNCIA

SON/SALSA/MAMBO ESSÊNCIA

SON/SALSA /MAMBO ON 2           
O Mambo, conhecido como Salsa On2, é relativamente jovem em Europa e muito recente em Portugal. A sua difusão coincide com a necessidade do ensino da Musicalidade nas aulas de dança, uma vez que para dançar bem é preciso perceber a música e sentir a sua estructura rítmica.

IMPORTANCIA DE ESTAR NO RITMO
Os professores não explicamos desde um inicio as estructuras da música para facilitar a aproximação dos alunos e favorecer uma abordagem mais accesivel, mas ver alguns conceitos básicos não complica muito mas sim deita luz aos problemas que vão rapidamente surgir:
a.       quando começar a dançar, donde está o tempo 1
b.      que fazer nas diferentes partes da música
c.       quando termina

PERCEBER A MÚSICA FAZ A DIFERENÇA
         Chega o momento que os alunos que querem passos e figuras, só acrescentam uma atrás das outras, tantas que já não se lembram de todas. Estamos na fase na qual a Dança deixa de ser Arte e Cultura e tornasse Desporto. Mas o verdadeiro dançarino, aquele que adora dançar, va precisar de mais, de interpretar, de perceber as mudanças de ritmo, as paragens, de sentirse um instrumento musical da orquestra e de transformar a limitação das contagens e os passos em liberdade e creatividade.

DIFERENTES ESTILOS
         Conhecer os Estilos é emplogante, da muita riqueza de passos novos, movimentos e swing diferentes. O predominio de uns instrumentos musicales sobre outros, a escolha de determinadas influencias cria estilos diversos que são dançados de modo diferentes. Claramente acontece quando dançamos no 2 que podemos escolher o Mambo Classico o Portorriquenho acentuando a rítmica com o 4º tempo (t.b. o Son), o Mambo New York  acentuando a melodía com o 1º tempo e parte da rítmica com o break On2, e a Salsa On1 que acentúa básicamente a melodía no 1º tempo, ou a Salsa Cubana que mistura a estructura de passo Son com o tempo 1º ou 3º e outros estilos.

ESTRUCTURA DA MÚSICA
         Requer disciplina e trabalho como qualquer estudio: ouvir música, identificar os instrumentos, reconhecer os acentos e as paragens, entender as partes da música: Intro, Tema, Montuno(Mambo, Solo, Copla-Estribillo), Final para interpretar a música a um nível mais profundo (Syling, Figuras simples, Figuras complexas, Passos Livres, Movimento Corporal....)

DIFERENTES GÉNEROS
         Conhecer a variedade de géneros aglutinados na denominação “Salsa” permite valorar a diversidade e riqueza da Cultura Latina e reproducir nos Movimentos a identidade de cada origem. Não dançamos igual um Son, um Mambo ou um Chachacha e isso deve ser tomado em consideração e levado à Dança quanto nos é possivel.


UM BOM DANÇARINO É AQUELE QUE FAZ COM QUE VOCÊ VEJA A MÚSICA EM CADA MOVIMENTO E TRANSMITE EMOÇÃO E PAIXÃO NO QUE FAZ

EXERCÍCIOS SON/ON1/ON2 ESSÊNCIA

EXERCÍCIOS SON/ON1/ON2 ESSÊNCIA

1.       MARCAR O RITMO
a.       8 Tempos
b.      Dowbeats (forte)
c.       1 e 5
d.      1
e.      Upbeats (débil)
f.        Antecipação Ritmática e Acento (4 y 8)
g.       2 e 6

2.       PATRONES BÁSICOS
a.       CLAVE
                                                            i.      Son
                                                           ii.      Rumba
                                                         iii.      2/3 e 3/2
b.      CONGA

3.       ESTILOS
a.       ON1
b.      SON
c.       ON2 MAMBO
d.      ON2 N.Y
e.      CHACHACHA

4.       PASSOS A SOLO e  A PAR
a.       Básico
b.      Lateral
c.       Pivot E
d.      Pivot D
e.      Cross/Cross Dta
f.        Cross Volta E/D



A Salsa é uma Dança Social

SALSA É UMA DANÇA SOCIAL
Atividade sana e lúdica, pessoal e grupal, intima e comunicativa, criativa e coordenada, espontânea e estruturada com Benefícios Físicos e Mentais, Culturais e Sociais.

NÃO É:           
SIM
Dança Desportiva (normas rigorosas)
Show, Exibição, Competição (outros objetivos)
Reunião para dançar, desfrutar da musica e da dança

Profissional, Exclusivo
Competição
Show
Exibir
Social= Comunidade
Cooperação
Partilha dum Espaço
Participar
Dançar com tu par
Dançar com todos
Arte de espetáculo só para quem tem talento, ouvido
Arte participativo, contacto com outros bailarinos, partilha dum espaço, partilha do prazer de dançar

A Dança forma parte de todos nos, da nossa cultura, da nossa vida

CONSELHOS 
PARA DANÇAR A PAR
Comunicação no par e com os demais
Ritmo, regulação no modo e velocidade dos movimentos
Conexão no abraço, postura e equilíbrio
Harmonia, coordenação, elegância e naturalidade
…baseado no respeito entre os bailarinos, o amor a música e a cultura
+ passos e figuras não é dançar melhor, ainda pior sem técnica…as figuras são condimentos…a técnica confere elegância, fluidez do movimento e qualidade mas todo o anterior tem que já existir.
.COMO APRENDER
Sem presa
A medida que se pratica é a medida da progressão
Nunca aprendemos todo
Há etapas que precisam de tempo, madurez e atitude
Aprender a escutar a Música, as medidas (tempo, compasso, frase), os acentos, a Clave, as Congas….sem Música não há Dança
Aprender primeiro a técnica
Cambiar de par, com quem sabe e com quem não sabe
Aprender a comunicar
Aprender Estilos diferentes, sempre é bom aprender novos movimentos e sensações novas, enriquecendo o que já sabe  e desenvolvendo habilidades
PRATIQUE, PRATIQUE, PRATIQUE……

PARA DANÇAR SOCIAL
Cada bailarino tem direito ao seu espaço, se a pista está muito cheia…não invada o espaço sem deixar dançar aos que já estão, espere a próxima dança
Os principiantes não controlam bem o espaço, toca aos mais avançados controlar mais, cuidado donde enviamos o nosso par
Faça passos pequenos em espaços pequenos, evite colisões
Desculpe-se seja sua ou não a culpa
Não faça acrobacias, principalmente em pistas com muita gente
Não sacrifique a segurança do seu par por fazer uma figura que não domina
A pista não é uma sala de aulas, principalmente se as dicas não são solicitadas
Tente não negar uma dança
Não cruze uma pista de dança, nem fume nem beba dentro dela
Seja asseado

PARA A MULHER
A mulher interpreta, isso é um trabalho importante
Pratique muito
Lea, module o grado de resistência (não seja mole), adapte-se ao estilo
Não se antecipe
Não conduza
Seja tolerante
Busque uma boa estrutura, um bom abraço o contacto de mãos, controlando sabe prever o movimento a seguir
Busque qualidade e Interpretação musical
Aprenda a ser conduzida por principiantes e por avançados
Sorria, desfrute

PARA O HOMEN
Conduzir é liderar, é ter iniciativa e saber comunicar
Convidar e não impor
Fazer as figuras com um só par, não é conduzir, temos que fazer as figuras com diversas mulheres
Não deve memorizar figuras mas enlaçar elementos
Tem que ter uma atitude positiva, cordial e sociável…sorria
Proteja o seu par
Dance com ela, não para ela o para si mesmo ou ara os outros….dance com ela, olhe para ela, comunique com ela e agradeça a dança
Dance com a música
Dance com principiantes, com pessoas do mesmo nível e com mulheres de mais nível
Não experimente se não há segurança na pista o se a mulher tem muito menos nível
Não tenha medo
Não ensine
Interprete o seu par, o nível, os gostos, as limitações
Busque uma boa estrutura, abraço o contacto com as mãos para criar mas segurança de condução
Seja claro, preciso e busque a qualidade e a interpretação

Seja elegante e suave, não seja impositivo nem agressivo

Hª de la Bachata. ESSÊNCIA

LA BACHATA-DANZA
·         Análisis de la Bachata como Danza:
La Bachata es considerada ORIGINAL : si bailas los pasos básicos en una estructura de caja (dentro de un cuadrado o área circular), haciendo la Vuelta en el lugar y el Enchufla (el cambio de posición con la pareja) pasando la mujer frente al hombre de cara a él, haciendo pequeñas secuencias con Pasos sincopados  y básicamente bailando la bachata dentro de un cuadrado / ÁREA CIRCULAR
Pero si bailas con paso básico lateral y hacéis la Vuelta (la vuelta completa) de la misma manera, caminando de lado a lado mientras se gira y haceis el Enchufla con la señora que pasa frente al líder de espaldas a él, estáis básicamente bailando en LÍNEA,  NO es Bachata sino Danzas occidentales, una mezcla de estas danzas son lo que vemos principalmente: Cross Body, Tango, Lambazouk y Danza Deportiva.
Bachata era al principio bailado como el lento Bolero Dominicano, sólo en posición cerrada. En este Bolero Dominicano los pasos de la danza comenzaron a  EVOLUCIONAR , primero mediante la adición de un toque como un cuarto paso, a continuación con pasos sincopados (pasos intermedios los tiempos de la melodía: 1,2,3,4), trabajo de pies y giros para adaptarse a las nuevas dinámicas y ritmos más rápidos en la música; el baile fue por este proceso evolutivo cuidadosamente diseñado para adaptarse a esta nueva música en evolución y por lo tanto se convirtió en la expresión corporal de la música. La Bachata se inspiró en danzas como el Bolero, el Son y el Merengue, no es una fusión de esos bailes sino una nueva danza, y aún en evolución, creada a partir de los años sesenta con muchos elementos de danza evolucionados y nuevos.
Obsérvese que si la dinámica y el ritmo es mayor, éste invita a más trabajo lúdico de pies, giros y combinaciones de esos giros por lo que la danza también es más dinámica. Ritmo tranquilo y lento se baila principalmente en posición cerrada y sólo con algunas vueltas o ninguna. Mientras se baila se usan movimientos corporales africanos suaves y naturales sea que estás bailando una música lenta o rápida.
En la Bachata auténtica hay una estructura básica de la danza que es utilizada por todos los bailarines experimentados, pero el tamaño de los pasos, la dirección exacta de los pasos, el trabajo de pies, los movimientos del cuerpo, junto con el estilo natural, varía ya que los bailarines, en oposición a la Danza Deportiva, están trabajando para crear su propio estilo único y personal de la danza, que es en general de lo que se trata el baile social, de ser libre de expresarse por si mismos como uno desee, de acuerdo con el estado de ánimo y el carácter de la música mediante el uso de la misma estructura fundamental de la danza evolucionado a la música que es lo que hace posible que todos los bailarines sociales bailen juntos sin problemas estructurales.
Al igual que todos los bailes sociales, la Bachata también ha tenido períodos de tiempo diferentes.  A principios de los años 60 como se ha mencionado, la Bachata era en general bailada más romántica y con menos vueltas, pasos sincopados y trabajo de pies, es ese período de tiempo de estilo musical más lento, del bolero-bachata, luego, lentamente, se evolucionó a una música más dinámica y más rápida, y la sustitución de las guitarras  acústicas por las guitarras eléctricas en la segunda mitad de los ‘80. La danza evolucionó de acuerdo con estos cambios: cada vez más dinámica, añadiendo más vueltas, más pasos sincopados y más trabajo de pies. Hoy música de Bachata se  encuentra en muchos ritmos, formas y dinámicas, y como bailarín social uno tiene que adaptar la danza a la música que se está reproduciendo utilizando más o menos elementos de la danza original que se describen a continuación.

Esta es la estructura de baile auténtico de Bachata:
Paso Básico (pasos básicos)  Vídeo 1.Bachata Original Pasos Básicos Simple: bailado en una "caja" -estructura lado, lado, hacia adelante, toque/ lado, lado, hacia atrás, toque etc., y puede incluir pies en twist y síncopas  (toques entre los tiempos). Ambos evolucionaron a partir de pasos de Bolero Dominicano que tienen un descanso después del tercer paso. En los pasos básicos de baile de bachata fue entonces, en algún momento, añadido un toque después del tercer paso y más tarde también síncopas;  en Bachata, en una posición cerrada, los pasos-Bolero se bailaban girando lentamente contra las agujas del reloj.
Del Bolero también tienes los pasos para caminar (Paseala) y tiene el giro a la derecha  juntos casi en el sitio (Giro), pero no hay vueltas individuales (Vuelta) en Bolero.
Los pasos-Bolero también se utilizan cuando los dominicanos bailan Son y ambos son una variación de los pasos Danzón cubano, un género de música y baile muy popular en todo el Caribe hace muchos años también por toda la República Dominicana antes que la popularidad del Bolero, el Son y el Merengue desplazaran al Danzón.
Vuelta (Giro individual completo) Vídeo 3.Bachata Original Vueltas Left and Right : A partir de un paso a un lado y girando el cuerpo en la misma dirección al mismo tiempo, y de allí volviendo en el acto, un giro único como evolución en la Bachata.
Enchufla (medio giro en pareja para Cambiar de posición) Vídeo 4.Bachata Original Enchuflas Left and Right : Señora el primer paso al lado, avanza por el interior en el segundo paso y luego gira frente a la pareja de baile del segundo al tercer paso, también ha evolucionado para adaptarse a la estructura del paso básico.
Zapato / a (Footwork) Vídeo  Bachata Footwork Original (Dominicana) Sequence Cinco Tutorial : Una parte del estilo es jugar con los ritmos sincopados de la música, algunos inspirados en el Son Cubano y algunos más reciente creados para el baile, de acuerdo a los muchos ritmos sincopados de la música de Bachata.
Movimiento (Movimientos y Styling) : movimientos africanos suaves naturales que se pueden bailar con o sin rebote  donde se está moviendo el cuerpo hacia abajo entre los tiempos y de nuevo en los tiempos levantando las piernas un poco, que vienen de la danza Dominicana del Merengue . Se baila con brazos homogéneos y suaves, manos, cadera y movimientos del torso con líneas curvas, las mujeres con una actitud femenina y los hombres con una actitud masculina, no hay líneas rectas en los brazos y los dedos como en la Danza Deportiva.
Figuras (Figuras) : formas más dinámicas de utilizar las combinaciones de vueltas y enchuflas combinadas con las variaciones de los pasos básicos o / y trabajo de pies.
Nuevas Evoluciones ( Nuevos elementos evolutivos actuales  ampliando los elementos básicos originales de antes) :
Vuelta Cubana : Individual completa girando como hacen los cubanos en  el Son y el Casino ("Salsa").
Vuelta opuesta : un giro individual hecha de la manera opuesta a lo general a partir por ejemplo en la pierna derecha en el primer paso, pero luego se gira hacia la izquierda en el segundo paso y termina en el tercer paso, por lo general hecho como un medio giro, pero también se puede hacer como una vuelta completa, también se puede hacer hacia atrás como un medio giro.

Acerca de los Sincopados que son únicos para la Bachata auténtica y utilizados para satisfacer las muchas síncopas en la música Bachata.
Los propiamente dichos  Syncopations son pasos que vienen entre los beats (tiempos)y  son  normalmente entre el primero y segundo beat y el segundo y el tercer beat(tiempo)  cuando bailamos los pasos básicos como  se mencionó anteriormente (en twist) girando la base entre los tiempos,  o tocando entre los tiempos moviendo las piernas hacia adentro . En los pasos con patadas se pueden hacer entre todos los tiempos y en los que se están moviendo las piernas hacia afuera entre los tiempos (patadas).
Los Pasos Sincopados importantes se enfatizan entre los tiempos marcándolos con un acento en el torso.
Parece como una extensión del toque, entre el  toque y el siguiente paso, por ejemplo, si el toque está en el cuarto tiempo, la sincopa importante viene entre el cuarto tiempo y el primero del siguiente compás. Esos son los que usted también puede ver como cha cha, pasos al frente y atrás en los pasos básicos para la música más dinámica (Similar a los pasos cha cha cha en el baile de Cha Cha Chá).
Acerca de los Footwork , se definen  aquí como combinaciones con una clase variada de pasos, deslizamientos, patadas, etc. incluyendo también síncopas.
Los Pasos Patadas no son Footwork, por definición, sino una variación de los pasos básicos porque se repiten de la misma manera (sin variación real). Usted puede encontrar Footwork realizado de uno a varios compases de la música y de relativamente simples hasta muy avanzados.

Conexión Danza:
Abierta, con los giros, trabajo de pies más a menudo se hace con la conexión 1 o 2 manos
Semi Cerrada, con la conexión clásica con el hombre de la mano izquierda y la mujer conexión derecha incluyendo  la mano derecha del hombre en la espalda de mujer y la mano de la mujer en el hombro del hombre, no hay contacto corporal
Cerrada, es el mismo que Semi Cerrada o abrazados pero con contacto corporal.

Musicalidad es bailar para y con la música, se trata de dos cuestiones muy importantes:
La primera es cómo la danza ha evolucionado para y con el carácter de la música Bachata de las generaciones de bailarines sociales en RD a comienzos de los años sesenta hasta hoy, que han sido un largo viaje evolutivo basado en el Bolero y con los bailes sociales del Son y el Merengue (géneros musicales que también han afectado a la evolución de la música) como fuente de inspiración para  la creación y la evolución de los elementos de danza , esto es musicalidad evolutiva (una expresión corporal especifica creada en el género musical específico) .
La segunda cuestión,  es cómo usted como un “líder”(conductor) o “seguidor” (receptor)de la Bachata como danza, interpreta la música específica que usted está bailando aquí y ahora en relación con el estado de ánimo, dinámica, ritmo , ritmos, etc., usando esos elementos que evolucionaron para el baile específico (la musicalidad evolutiva), esto es musicalidad actual (la expresión corporal única del estado de ánimo y la dinámica de la pista de música que se está reproduciendo específicamente).
 Ambos  son muy importantes y  ambos precisan de mucha experiencia en el baile social en general, en primer lugar para poder evolucionar en un baile junto con y para la naturaleza de la música y su evolución, y en segundo lugar, para poder bailar Bachata de hoy usando más o menos de estos bailes, haciendo evolucionar elementos de acuerdo con la música específica que suena y cómo esta pista de música incluye ritmos sincopados, un estado de ánimo específico, el ritmo y la dinámica instrumental, etc.

·        Bachata como Nombre

Observe que son estas estructuras especificadas anteriormente que definen la Bachata danza, el nombre dado a la danza y la música por la población de la República y por lo tanto también lo que uno debería esperar si alguien habla de la Bachata como baile.
La mayoría de las "Bachatas" bailadas en el mundo occidental no se bailan como la auténtica Bachata sino que son sobre todo versiones incomprendidas de los elementos básicos originales: Pasos sin síncopas, movimiento de lado solamente (no los pasos caja original) incluyendo la vuelta, también caminada hacia los lados o hacia adelante mientras gira (no girando en el lugar como en la danza original), etc., y luego añadiendo técnicas de danza de muchos otros bailes como NY Mambo, Tango, Lambazouk,  Danza deportiva etc.
La historia de "Bachata" Occidental: Fue con el Cross Body(NY y LA Style) de las Escuelas de baile que comenzaron a enseñar una versión mal entendida de los elementos básicos de Bachata basado en la falta de conocimiento de la danza desde el principio (algunos de ellos ya lo han admitido). La música ya existía en la década antes de convertirse en extremadamente popular y ahora había un gran mercado potencial en Occidente para enseñar a bailar esta nueva música popular, la Bachata. Pero sin el conocimiento adecuado pasaron estas incomprendidas estructuras básicas y añadieron lo que sabían, como: Cross Body, Tango y más tarde Lambazouk, también a esta estructura. Hoy como excusa algunas de las mismas personas que tratan de justificar lo que han hecho afirman que es una evolución, pero para definirse como una evolución de la Bachata deben ser “desarrollo” basado ​​en la auténtica base estructural. Sin embargo, lo que hicieron no fue otra cosa que una versión estructural mal entendida, por lo tanto, la evolución de la que están hablando no es la evolución de la Bachata sino la evolución de los nuevos bailes occidentales.
Hoy esas nuevas danzas están bajo los términos de: Bachata moderna, Bachata urbana, Bachata Sensual, Bachatango pero SIN INCLUIR la estructura de Bachata ORIGINAL en los bailes, por lo tanto la etiqueta “Bachata” no se puede utilizar en opinión de muchos. Debían utilizar la etiqueta “Pop-chata” o “Metro-chata” para distinguir los diferentes bailes de la danza auténtica, para indicar que todos los nuevos bailes occidentales que se bailaron con la música Bachata. Aquí es donde tenemos la polémica de hoy en día: muchos de nosotros creemos que es necesario un nuevo nombre para lo que hacen, para que lo que definimos como Bachata baile (las estructuras originales) no se vea comprometida; exactamente igual que lo que vemos en relación con las danzas bailadas con la música de Salsa, donde hay nombres para las diferentes danzas desde el inicio, fueron nombradas de forma diferente: NY Mambo, Casino Cubano, de estilo LA (una variación de NY Mambo) etc. Entonces todos puedan ver y entender sus bailes con diferentes estructuras de baile y estilo.
Como mencionamos, la etiqueta principal para las danzas occidentales podría ser Pop-chata o Metro-chata y los nombres ya utilizados para los subgéneros serían: Moderno (principalmente NY-Mambo), Urban (Moderno donde se añadió Hip Hop), Sensual (principalmente Lambazouk), Bachatango (principalmente Tango). Pop indica que son formas de danza populares y Metro indica las danzas urbanas de Occidente y la siguiente "-chata" darle algún tipo de vínculo con la música de Bachata con la que se bailan.
Otro problema con los Pop / Metro-chata es que muchos añaden elementos de danza teatral a la danza por lo que es más artificial, la gran pregunta es: ¿Es bueno para la interacción entre los sexos el hacer la danza más como una obra de teatro, como lo que vemos en el deporte y el Show y que tiene que ver más con el exterior, el sitio, etc. o deberíamos tener una interacción genuina en la pista de baile cuando socializamos?
Baile Social es sobre el interior, sobre cómo te sientes y cómo tu pareja de baile se siente, es una comunicación no verbal delicada física entre los dos, sobre cómo el líder (conductor) puede organizar lo mejor posible la interacción entre ellos en relación con al flujo, a los movimientos, a la dinámica en un espacio limitado y por supuesto cómo el seguidor (receptor) lo puede combinar de la mejor manera posible de manera que se convierta todo en un solo movimiento, con una sola sensación, que es la verdadera esencia del baile social. Por lo tanto, tenemos que centrarnos en lo que vemos que está pasando, en por qué socializamos, en por qué bailamos y por qué nos encontramos, para que nuestra interacción no se diluya!
La definición de la Bachata es muy clara, es lo que los experimentados Bailarines Sociales de Bachata están bailando en el Caribe, donde muchos de los mejores y más dedicados bailarines dominicanos han sido parte de la evolución de la danza de los años sesenta para presentar lo que ha dado lugar a la anteriormente mencionadas estructuras de baile - Ver videos de danza .
Este auténtico baile de Bachata también se está extendiendo en el mundo occidental con bailarines sociales y maestros dedicados, que han hecho los estudios necesarios de las estructuras y la esencia de la auténtica Bachata.

Etiquetando los bailes de hoy que se bailan con la Música de Bachata:
·         Bachata (La danza auténtica definida por su estructura original y específica y que representa el nombre de Bachata = las estructuras auténticas)
Antiguo baile social de la República Dominicana en el Caribe              
Lo que usted está bailando como romántico en una pista, "Bolero" lento o en tiempo medio/rápido, alternando entre cerrar y abrir la posición de baile, con más o menos combinaciones de vueltas y trabajo de pies.La etiqueta que le corresponde es “Bachata” aceptada y utilizada como etiqueta de hoy por la población de la República Dominicana, pero sólo si se ha bailado con los elementos básicos auténticos de este baile social evolucionado del Bolero Dominicano, Merengue dominicano y el Son cubano durante décadas junto con y para adaptarse a la música Bachata como lo conocemos hoy y como se describió anteriormente . Los instructores que enseñan este estilo, consideraran necesario adjetivos como Auténtico o Dominicana para que las personas y los estudiantes entiendan lo que están enseñando en sus talleres y cursos en todo el mundo occidental y en otros lugares.
La Música : Bachata Bolero (el primer y más antiguo género) Y Bachata Moderna (el sucesor con la guitarra eléctrica y en general más rápida y dinámica, el sonido de DR más común de hoy en día)
Pop / Metro-chata  (término que abarca danzas occidentales sin estructuras auténticas bailada con la música Bachata)
Nueva escuela de danza inventada con bailes con Cross Body, Lambazouk etc.
Pop-chata podría ser, la etiqueta principal y cubre diferentes danzas "inventadas" por las escuelas de baile de salsa desde el inicio (2000). Los Subgéneros de Popchata que se producen con más frecuencia son: Moderno, Sensual, Toque Dominicano, Urbano, Bachatango. Una clara descripción detallada de lo que representan las etiquetas debería ser incluidos por los propios instructores para que la gente tenga una idea clara de qué es lo que pueden esperar de la enseñanza. Estas danzas son, sin embargo bailadas por las escuelas de baile de salsa INVENTANDO pasos laterales, de frente y atrás pasos, giros laterales caminados y giros frontales caminados que  se vuelven básicos pero que no son las estructuras auténticas, y luego se incluyen más o menos Cross body, Tango, Baile Deportivo/Salón, Lambazouk, HipHop, Pole Dance y elementos de Danza contemporánea.
La Música : Bachata Urbana (Bachata fusión en su mayoría con R'n'B, el sonido de EE.UU.)
Autor : Frank E      www.realbachata.com

BACHATA-MUSICA
Bachata es una música popular de guitarra de la República Dominicana. Mientras que la bachata se basa en el ritmo de Bolero, bachateros han incluido tradicionalmente otros tipos de música, como Son, el Merengue, el Vals y la Ranchera en sus repertorios. La influencia de todos estos estilos, y en particular la de Merengue, se puede sentir en los ritmos, armonías y melodías de la Bachata Original.
La música de guitarra siempre ha sido una parte del paisaje musical dominicano, pero las primeras bachatas reconocidas como tal fueron grabadas en 1961 por José Manuel Calderón . La bachata de Calderón y sus contemporáneos era prácticamente idéntica al bolero (sustituyeron las maracas por la güira) de otros países latinoamericanos como Puerto Rico y Ecuador. De hecho muchas de las canciones que estos bachateros gravaban eran antiguos boleros, y la música fue vista por la sociedad en general de la misma manera que el bolero fue visto en toda América Latina - una música romántica popular entre los amantes y rondallas.
Con el tiempo, sin embargo, la bachata comenzó a asociarse con otro mundo, el de la prostitución, la pobreza y la Delincuencia. Las razones para esto son muchas y complejas e implican los conflictos dentro de la sociedad dominicana alrededor de la pobreza y la riqueza, tradición y modernidad, así como auténtica mala fe por parte de otros elementos en la industria de la música. Tan fuerte era el estigma contra la bachata que sólo una estación de radio nacional la haría sonar: Radio La Guarachita. Esta situación era deplorable y extremadamente difícil para los músicos que participan, pero también ayudó a consolidar el género. Relegado al burdel y el barrio, la bachata comenzó a contar las historias de ese mundo, las experiencias de la amante de una prostituta, el pobre chico de campo que llega a la ciudad y lo estafan, la difícil situación del habitante de barrio sin luz ni -agua todo repleto de jerga y doble sentido sexual. Desde aproximadamente 1970 hasta aproximadamente 1990, la bachata era totalmente única entre los géneros musicales latinoamericanos en su libre expresión de la vida subterránea de una nación. Esta expresión libre, naturalmente, provocó aún más ferozmente el desprecio de la corriente principal Dominicana. Irónicamente, fue el más despreciado de estos bachateros de cabaret, Blas Durán , el maestro de doble sentido sexual, cuya música marcó el fin del aislamiento de la bachata, cuando comenzó a grabar con una guitarra eléctrica en 1987.
Después de la popularidad de innovación de la bachata de Durán, la Bachata comenzó a elevarse con Anthony Santos y otros bachateros que usaron un nuevo estilo, grabando  canciones románticas más aceptables. La influencia del merengue quedó marcada en el ritmo y las líneas de la guitarra y de la música, y de hecho la bachata moderna se hizo popular por primera vez por los merengues de los bachateros más que por sus bachatas. Varios músicos, sobre todo Juan Luis Guerra, también experimentaron con el formato, y tuvieron tanto éxito que la música comenzó a ser aceptada por todos los sectores de la sociedad.
En su forma actual, la bachata se escucha en toda América Latina, y es probablemente el tipo más popular de la música latina en la ciudad de Nueva York hoy. Se ha fusionado con otros estilos, como el vallenato ( Monchy y Alexandra , entre otros) y R & B ( Aventura ), con gran éxito.





BACHATA BREAKDOWN EN VIVO (CD)
Joan Soriano y los maestros que lo grabaron con Aventura y Monchy & Alexandra presentan un DVD de los elementos esenciales de la bachata, instrumento por instrumento.“Breakdown Bachata En Vivo” presenta los ritmos básicos de Derecho, Majao, y Mambo con instrucciones paso a paso de bongó, güira, bajo, guitarra rítmica, y los patrones de requinto (guitarra solista).
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Hay cinco instrumentos fundamentales en la bachata: Bongo, güira (en bachatas más antiguas, maracas), el bajo, la guitarra rítmica, y requinto (guitarra solista). Cada uno de estos instrumentos juega un papel en la construcción rítmica de la bachata - contribuyen a la síncopa, la melodía, y el swing.
Bachata es de 4/4 - que significa que tiene cuatro golpes principales en cada medida (compás).
Musicalmente, la bachata se pueden dividir en tres ritmos/partes fundamentales: Derecho, Majao, y Mambo. Dentro de cada uno de los ritmos básicos, cada instrumento tiene un patrón designado.

Derecho
Derecho es el ritmo más básico de la bachata. Se toca en introducciones instrumentales y en los versos para acompañar el canto. Derecho asemeja mucho al bolero - uno de los estilos musicales de los que ha evolucionado a la bachata.
Bongó :
En Derecho, el bongó enfatiza los tiempos (beats) 1,3, 4.  Los tiempos 1 y 3 son golpes agudos, y el tiempo 4 es un golpe más grave en el tambor bajo. El golpe grave en cuatro prepara al oyente para el inicio de la siguiente medida (compás). El bongó también toca el 2 y en todos los tiempos débiles (upbeats) sincopados, pero estos golpes son más ligeros y menos audibles. El patrón básico bongó en Derecho es el mismo patrón básico que el interpretado por el bongó en el Bolero y en el Son.
Güira :
En Derecho, la güira toca golpes cortos en los 4 tiempos principales, así como los tiempos débiles sincopados entre ellos. Güira golpea  por igual en: 1, 1y, 2, 2y, 3, 3y, 4, 4y. La güira actúa como el principal encargado de mantener el tiempo en Derecho, pero no da muchas pistas en cuanto a dónde se encuentra dentro de la medida.
Bajo (Bass) :
En Derecho, el bajo toca el 1, 2y, 3, 4. La primera nota sobre 1 se sostiene durante 1 tiempo y ½. La nota sobre 2y dura sólo medio tiempo y actúa como receptor para las notas 3 y 4, que duran 1 tiempo cada. Beats 1 y 3 (también conocidos como los tiempos fuertes “downbeats”) reciben mayor énfasis. Este es el mismo ritmo básico que se toca con el bajo en el Bolero.
Guitarra Rítmica (Segunda) :
En Derecho, la guitarra rítmica toca en los 4 tiempos principales y los 4 tiempos débiles sincopados - al igual que la güira. Lo que toca la guitarra rítmica se divide entre las notas graves y rasgueo. La guitarra rítmica toca notas bajas individuales en: 1,3,4 - éstos siguen el patrón del Bajo, excepto sin la recepción en 2y. La guitarra rítmica llena todas las notas, entre estas notas graves, con rasgueos de percusión cortas. Así que los rasgueos de guitarra rítmica en 1y, 2, 2y, 3y, 4y. Como el rasgueo es la parte más destacada y audible de la guitarra rítmica, el efecto es muy sincopado contra el bajo y bongó. Esto es similar a lo que toca la guitarra rítmica en el Bolero, pero en el Bolero la guitarra rítmica no rasguear en el tiempo 2. Además, el sonido rasgueo de la guitarra rítmica en la bachata es más percutido - un efecto logrado por el guitarrista amortiguando las cuerdas con su muñeca.
Requinto (Guitarra Solista) :
En Derecho, lo que el requinto toque puede variar mucho dependiendo de dónde se encuentra en la canción. En las introducciones instrumentales, el requinto tocará una melodía que a menudo está vagamente basada en la melodía del cantante en el verso. La melodía interpretada por el requinto en esta sección identifica la canción al oyente antes de el cantante incluso haya comenzado a cantar. El requinto toca un patrón más claro en los versos. Tiene un toque de cuerda en cada tiempo fuerte y débil - así como la güira y la guitarra rítmica-, se toca 8 veces en cada medida. El patrón más común iría descendiendo de notas de menos a más en un acorde, en dos grupos de tres y luego un grupo de 2 (un total de 8). En otras palabras, va arpegiando un acorde: bajo, medio, alto, bajo, medio, alto, bajo, alto. Este patrón es aplicable sólo a la Bachata - en Bolero el requinto no hace esto.

Majao
Cuando una bachata está en la sección Majao, los aspectos rítmicos de la música en general, reciben más énfasis. Esto puede dar lugar a la sensación de la música más viva - sobre todo desde la perspectiva de un bailarín. Por ejemplo, una pareja bailando en posición cerrada durante Derecho podría separarse en posición abierta en Majao.
Majao se toca generalmente durante coros y también en secciones instrumentales cuando el requinto está tocando a medio tiempo patrones rítmicos (secuencias). Musicalmente, Majao se caracteriza por el bongó y la güira tocar más espaciadamente (menos denso) - con mayor énfasis en el tiempo fuerte - equilibrada por una más densa y sincopada  línea de bajo.
Bongó:
en Majao, el bongó deja de tocar todos los tiempos débiles, en su lugar toca sólo cada uno de los  4 tiempos principales: 1, 2, 3, 4. Los 3 primeros tiempos se tocan en tono agudo de bongó, con el bongó ahora enfatizando el 2 junto con el 1 y 3. El toque del tiempo 4 permanece en el tambor bajo, sin cambios desde Derecho.
Güira:
en Majao, la güira deja caer los tiempos débiles y toca un rascado un poco más largo en 1,2,3,4.
Bass:
en Majao, el bajo toca en: 1, 2, 2y, 4, 4y. El cambio respecto a Derecho es dramático. El tiempo 3 ya no se toca. Las notas más destacadas en Majao son los tiempos 1, 2y. La nota 2y se sostiene por 1 tiempo y ½  - dando particularmente un gran acento a la nota débil sincopada. En las secciones Majao que acompañan coros o ganchos, el bajo y la guitarra rítmica a menudo seguirá desempeñando el patrón de Derecho, a pesar del bongó y güira cambiar a Majao .
Guitarra rítmica (Segunda):
en Majao, la guitarra rítmica también se transforma dramáticamente. La nota de bajo en 1 se cae por completo, y se permite que el rasgueo en 4y se mantenga  a través de tiempo 1 a 1y. El rasgueo en 2 también se deja caer, y así se permite que el rasgueo en 1y se mantenga hasta 2y. Los dos golpes más destacados y sostenidos por lo tanto son: 4y, 1y. La guitarra rítmica todavía toca notas graves en 3, 4. Rasguea en 2y, 3y, 4y, 1y - con los rasgueos de 4y, 2y siendo más constante porque no están amortiguados inmediatamente por la muñeca y seguidos por una nota de bajo. La guitarra rítmica también a veces toca una nota de rasgueo mantenida  16ª antes del rasgueo en 1y. En las secciones Majao que acompañan coros o ganchos, el bajo y la guitarra rítmica menudo seguirá desempeñando el patrón de Derecho, a pesar del bongó y güira cambiar a Majao.
Requinto (Guitarra Solista) :
en Majao, el requinto toca medios tiempos repitiendo el patrón sincopado patrón. No hay un patrón único que caracteriza lo que toca el requinto en Majao - un músico de requinto es libre de inventar sus propias secuencias. Es la sensación sincopada del patrón, la sección de la canción, y el tempo moderado en lugar de tempo acelerado, que indican Majao del requinto. El requinto también toca secuencias  en la sección de mambo - por lo general son más acelerados - es decir, más notas se reproducen en cada medida.

Mambo
Mambo es la parte más energética de sección instrumental de la bachata. Se toca durante interludios instrumentales para acompañar secuencias más intensas del requinto (las secuencias del requinto también se llaman mambos). Mambo nunca se toca mientras que el cantante está cantando.
Mambo comparte rítmicamente muchas similitudes con el Merengue. La güira toca un patrón de merengue. Las partes de bongó derivan de los patrones de la Tambora del Merengue. El bajo y la guitarra rítmica también a menudo tocan partes se asemejan a las tocadas en el Merengue.
Al igual que la Bachata, el Merengue también tiene su origen en la República Dominicana. Se desarrolló mucho antes de Bachata, separado de Bolero. Las primeras bandas de Bachata tocarían merengues de guitarra junto a las iniciales bachata-boleros. Al tratar de hacer Boleros más vivos y en contratiempo (upbeats), comenzaron a incorporar secciones de merengue en sus bolero-bachatas.
Tempo:
El ritmo de Mambo también podría acelerar ligeramente en presentaciones en vivo. Hoy en dia, en las grabaciones de Bachata el tempo es generalmente limitado por un metrónomo, y así no cambia - incluso un poco - en cualquier lugar de la canción! Las grabaciones de IASO son la excepción: siempre se graban en estudio temas en vivo sin un metrónomo.
Improvisación:
Mambo es la sección de la bachata donde los instrumentistas son más libres para improvisar. Por tanto, es difícil precisar con exactitud lo que reproduce cada instrumento en Mambo. Mambo se identifica más por el todo-sentimiento y el acento más que por ningún patrón específico. La excepción es la güira - que mantiene un patrón Mambo definido.
Bongó:
Hay una gran variedad de ritmos que el bongó puede desempeñar en el Mambo. Cada músico de bongó puede inventar sus propias variaciones. A menudo, un intérprete de bongó elegirá una variación sincopada en la secuencia del requinto del Mambo. Lo que las variaciones del bongó tienen en común es que se parecen Merengue.  El bongó nunca se toca actualmente en el verdadero Merengue. Un tipo diferente de tambor - la tambora - es el tambor principalmente usado en el merengue. Las congas también se utilizan a veces. El ritmo de mambo del bongó típicamente continuará siendo tocado con un golpe grave en el 4 y un toque agudo enfatizado en el 1. A veces también añade un golpe grave en el 3. A veces van a tener una parte de tambor bajo entre el 4 y el 1- similar al redoble de tambor que existe en esa sección de merengue. Ver “El detalle Bachata En Vivo DVD” para ver ejemplos de patrones de Mambo de bongó.
Güira:
en el Mambo, la güira toca el mismo patrón que se tocaría en el Merengue o en el Son: 1, 2, 2y 3, 4, 4y. El efecto es de dos grupos de tres notas, la primera comienza en el  4 y terminan en 1, y el segundo comienza en  2 y termina en el 3. En otras palabras, el ritmo puede ser percibido mejor como 4, 4y, 1 ... 2, 2y, 3. Como si hubiera un resto de medio tiempo en  1y, 3y, con los tiempos fuertes 1,3 enfatizados.
Bass:
en el Mambo, el bajo a menudo desempeña una ligera variación del patrón Majao, pero también puede  a veces continuar con el patrón Majao sin cambios. Normalmente Mambo es una sección improvisada y el bajista puede inventar casi cualquier secuencia en esta sección. El bajo responde y marca la sincopa en contraposición al ritmo del bongó. A veces el bajo simplemente toca un corto stacatto en los tiempos fuertes con una nota recogida en 4y - similar a lo que a menudo desempeñan en el Merengue básico.
Guitarra rítmica (Segunda):
La guitarra rítmica también puede utilizar Majao como punto de partida para el Mambo, pero a menudo abandonan las notas débiles y tocan un ritmo más espaciado y sincopado. El guitarrista de ritmica por lo general no tocará ninguna nota grave en Mambo.
Requinto (Guitarra Solista):
Es el intérprete del requinto que lidera el grupo en Mambo - señalando el cambio de Majao con un cambio a una secuencia de mayor velocidad. Estas secuencias son a menudo invenciones personales del intérprete de requinto - y ayudan a identificar un guitarrista de un experto.

Las demostraciones en vídeo de lo cada instrumento toca en cada patrón - y cómo encaja todo – forman parte de “Bachata Breakdown En Vivo DVD”. www.facebook.com/iasorecords
Principal artista ref:
Joan Soriano

“Bachata Breakdown En Vivo DVD”  www.iasorecords.com/release/bachata-breakdown-en-vivo

PASOS BACHATA DOMINICANA

PASOS BACHATA DOMINICANA
BASES DOMINICANAS
1.      CUADRADO (BOLERO)
2.      BASICO TWIST (S)
3.      VUELTAS EN EL SITIO A D/I
4.      ENCHUFLAS (CAMBIOS DE POSICIÓN) H/AH
5.      PASEALA
6.      ROTACION JUNTOS HORARIA (H) (BASE EN SITIO)
7.      CUADRADO GIRADO ANTIHORARIO (AH)
8.      BASE FRONTAL (CHA)

PASOS BÁSICOS CON ACENTO
9.      BASE SINCOPADA ACENTO EN 4 (CHA SITIO)
10.  BASE SINCOPADA ACENTO EN 4 (CHA ATRÁS)
BASES RODADAS
11.  BASE SINCOPADA ACENTO EXTERIOR (conducción: O empuja con I x dentro en 4ºt)
12.  BASE SINCOPADA ACENTO INTERIOR (conducción: O empuja I x fuera en 3ºt / D x dentro en 4ºt)
BASE VUELTAS de A (en el sitio)
13.  BASE SINCOPADA ACENTO EXTERIOR (vuelta a I en 5ºt>p.cerrada)
14.  BASE SINCOPADA ACENTO INTERIOR (vuelta a I en 5ºt>p.cerrada)
FOOTWORKS
15.  VAIVÉN (ESITO)
16.  VAIVÉN CON CHA
17.  TWIST
18.  TWIST CON CHA
19.  VAIVÉN + TWIST COM VUELTA
20.  VAIVÉN FRONTAL con Talón y Puntas
21.  CRUZO-ABRO CON CHA
22.  PASO FRENTE Y ATRÁS (frente-junta /atrás-junta/ frente-junta (i) + atrás-junta/frente-junta/atrás-junta (d))